domingo, 26 de fevereiro de 2012

AIDS: Testes da Vacina, Resultados Preocupantes


Vacina contra HIV produziu resultado contrário
 4/2/2012 14:19:00

Um ensaio clínico para testar uma vacina contra o HIV, conhecido como estudo STEP, foi interrompido em setembro de 2007, após uma análise preliminar indicar que a vacina não funcionava. Infelizmente, essa não foi a única notícia ruim.

Análises subsequentes indicaram que a vacina tornou alguns dos voluntários mais suscetíveis ao HIV. O caso foi mais marcante em indivíduos que tinham anticorpos - pré-existentes à vacina - que reconhecem um dos componentes da vacina, o adenovírus serotipo 5 [Ad5].

Cientistas agora descobriram que os indivíduos do estudo STEP com um grande número de células imunológicas (células T) reativas ao Ad5 geraram uma resposta imunológica menos robusta ao HIV do que aqueles que tinham poucas células T reativas ao Ad5 antes da vacinação. Mas o estudo relata algo ainda mais preocupante.

As células T responsivas ao Ad5 também responderam a outros adenovírus que estão sendo estudados como componentes de novas vacinas contra o HIV, no lugar do Ad5. Esta descoberta implica que vacinas baseadas em outros adenovírus, que não o Ad5, poderão não ser eficazes em indivíduos com grande número de células T responsivas ao Ad5. As descobertas foram feitas por uma equipe de pesquisadores liderada por Juliana McElrath, do Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson (EUA).

Como observado por McElrath e seus colegas, isto é algo que terá de ser cuidadosamente avaliado em qualquer ensaio clínico futuro, de qualquer vacina baseada em adenovírus - e não apenas vacinas baseadas no Ad5 ou vacinas baseadas em adenovírus.

Fonte: Diário da Saúde / Prontuário de Notícias.

Avanços Tecnológicos em Prol da Saúde

Cientistas tornam medula espinhal transparente
1/2/2012 10:17:00

Em acidentes que lesionam a medula espinhal, os longos filamentos das células nervosas, chamados axônios, ficam danificados, levando a diversos níveis de paralisia. Há muito tempo os cientistas pesquisam formas de induzir esses axônios a se regenerar, restabelecendo as conexões nervosas, o que poderia devolver os movimentos aos pacientes. Como essas células nervosas se estendem por uma escala de milímetros, a única forma de estudá-las - e tentar estimulá-las à regeneração - era tirando fatias dos tecidos e analisando-as sob o microscópio. Contudo, isso dá aos cientistas apenas uma visão bidimensional dos tecidos - e as células nervosas não crescem em camadas superpostas como se fossem uma pilha de folhas de papel.

Agora, cientistas alemães desenvolveram uma técnica que torna a medula espinhal transparente, permitindo que as células nervosas sejam examinadas em 3D em um tecido intacto. A nova técnica é baseada em um método chamado ultramicroscopia, desenvolvida por Hans Ulrich Dodt, da Universidade Técnica de Viena (Áustria). Frank Bradke e seus colegas do Instituto Max Planck (Alemanha) fizeram um upgrade na técnica original, permitindo que a medula espinhal se tornasse transparente.

O princípio é relativamente simples. O tecido da medula espinhal é opaco porque a água e as proteínas contidas nele refratam a luz de forma diferente. Os cientistas então removeram a água de uma amostra de tecido da medula espinhal, substituindo-a por uma emulsão que refrata a luz exatamente da mesma forma que as proteínas. Isto criou uma amostra de tecido intacta, mas totalmente transparente.

"É o mesmo que aconteceria se você espalhasse mel sobre um vidro texturizado," explica Ali Ertürk, principal autor do estudo. Neste caso, o vidro quase opaco se torna claro como um cristal porque o mel compensa as irregularidades da superfície. "O que é realmente importante nesta pesquisa é que a nova técnica pode ser aplicada a outros tipos de tecido," diz o Dr. Bradke.

Por isso ele afirma que o trabalho é um verdadeiro salto evolutivo para as pesquisas no campo da medicina regenerativa e de vários outros. Por exemplo, os cientistas poderão ver, pela primeira vez, como um tumor se incorpora nos tecidos sadios ao seu redor, tudo em 3D.

A medula espinhal é rota mais importante para a troca de informações entre a pele, os músculos e as juntas e o cérebro. Danos às células nervosas nessa região resultam em paralisia e perdas de sensação irreversíveis. Diversas tentativas têm sido feitas para regenerar essas células danificadas.

Uma das maiores dificuldades, contudo, é observar as próprias células, para ver se as terapias em desenvolvimento estão dando resultados ou não, o que demonstra a importância desta nova técnica.

Fonte: Diário da Saúde / Prontuário de Notícias.

Flora Intestinal vs Obesidade

Bactérias no intestino estão ligadas à obesidade e diabetes
31/1/2012 09:17:00

Pesquisadores da Unicamp estão apontando para as bactérias presentes no intestino humano como uma nova linha de investigação sobre obesidade e diabetes.

Em 2006, um estudo publicado na revista Nature mostrou que obesos e magros tinham um tipo diferente de flora intestinal.

Há três anos, o grupo brasileiro começou a investigar o mecanismo pelo qual uma mudança na flora intestinal poderia ter influência na obesidade e na resistência à insulina.

Dois dos candidatos para mediar os efeitos da flora intestinal no metabolismo são os receptores TLR2 e TLR4, proteínas codificadas por um gene da família chamada de tipo Toll (receptores similares ao Toll), um trabalho premiado com o prêmio Nobel de Medicina deste ano.

O TLR2, uma proteína receptora presente na membrana de determinadas células, desempenha um papel no sistema imunológico. Ele reconhece antígenos e transmite "sinais" para as células do sistema imunológico. O TLR4 também é um receptor do sistema imunológico. Ele detecta principalmente lipopolissacarídeos (LPS), componentes presentes na parede celular das bactérias gram-negativas existentes no intestino.

"O animal obeso tem o receptor TLR4 ativado. A primeira coisa que encontramos nesse animal foi um LPS elevado. O LPS elevado aumenta absorção de energia que se acumula em forma de gordura. Fomos então procurar de onde vinha esse LPS elevado e os candidatos diretos foram as bactérias do trato gastrointestinal", explica o orientador das pesquisas, Dr. Mario José Abdalla Saad.

Os vários estudos que levaram a esta conclusão, todos publicados em revistas internacionais, tornaram cada vez mais evidente que a resistência à insulina, induzida pela obesidade, está associada com uma inflamação crônica do tecido adiposo, músculos esqueléticos e órgãos internos como o fígado.

Os estudos mais recentes do grupo mostram que uma mutação no receptor TLR4 tem um papel central na ligação entre a resistência à insulina, inflamação e obesidade.

As concentrações de LPS aumentam significativamente após a ingestão de refeições de alto teor de gordura e carboidratos. A ingestão de gordura leva ao aumento da permeabilidade intestinal, porque o LPS é solúvel em gordura.

Segundo o pesquisador Alexandre Gabarra Oliveira, enquanto o índice de LPS circulante no obeso equivale a 0,5 EU/ml, no magro, esse valor é de 0,05 EU/ml. Existem aproximadamente 100 trilhões de bactérias no intestino, representando de 400 a 1.000 espécies. O conjunto de bactérias que habitam o trato gastrointestinal é chamado de microbiota. Essas bactérias possuem a capacidade de extrair mais ou menos energia dos alimentos. Elas possuem enzimas capazes de digerir carboidratos complexos - polissacarídeos - transformando-os em carboidratos mais simples que são absorvidos e utilizados ou armazenados pelo organismo.

A partir da hipótese que a flora intestinal do obeso e do magro é diferente, tanto em humanos como em roedores, o biomédico Bruno de Melo Carvalho buscou uma forma para modular a flora intestinal e comprovar a relação desta com a resistência à insulina e com a obesidade. A estratégia foi usar antibióticos.

O grupo de animais sem os antibióticos adquiriu todos os componentes de resistência à insulina induzidos por obesidade - inflamação, intolerância à glicose e perda de sensibilidade à insulina. "O animal tratado com antibiótico teve todos os componentes fisiológicos melhorados em relação ao animal que apenas recebeu dieta rica em gordura. Tanto no fígado, músculo e tecido adiposo, a ativação de todas as proteínas das vias de sinalização da insulina foi melhorada em relação aos animais que não foram tratados", disse Bruno.

Com o tratamento com antibióticos, o pesquisador conseguiu reduzir o número de bactérias no intestino e essa queda proporcionou uma redução dos níveis de LPS circulante, o que resultou na ativação menor do TLR4 e redução na inflamação desse animal, ocasionando melhora na sensibilidade à insulina.

A pesquisa da bióloga Andrea Mora Caricilli foi a peça que faltava para entender a relação entre a flora intestinal e a obesidade. Ela utilizou um grupo de camundongos modificados geneticamente para a não expressão do receptor TLR2, chamados nocaute.

Estudos publicados anteriormente por outros pesquisadores apontam que a ausência do TLR2 leva a um aumento da sensibilidade à insulina. Entretanto, ao contrário do que mostram esses estudos, não foi isto que ela encontrou. "Percebemos que o camundongo nocaute tinha um aumento da concentração de lipopolissacarídeo em comparação aos animais controle. Esse aumento nos levou a investigar qual era a composição da flora intestinal. Observamos que a flora intestinal desses animais tinha uma maior proporção de Firmicutes, como se observa nos obesos", explicou Andrea.

De acordo com a pesquisa, as mudanças na microbiota intestinal foram acompanhadas por um aumento na absorção de LPS, inflamação subclínica, resistência à insulina, intolerância à glicose e, mais tarde, obesidade.

Para comprovar essa teoria, Andrea tratou os camundongos nocaute para o TLR2 com antibióticos de largo espectro, o que dizimou a microbiota intestinal e resgatou o fenótipo metabólico do animal, assemelhando-se ao que se observa nos camundongos controle. Em seguida, transplantou a microbiota dos camundongos nocaute para o TLR2 para camundongos controles com uma microbiota bastante simplifica e passou a alimentá-los com ração padrão. Os animais começaram a desenvolver obesidade e resistência à insulina.

"Toda regulação do sistema imunológico na flora intestinal, o crescimento e predominância de um tipo de bactéria dependem do alimento que você consome e do ambiente em que você está inserido. "Dependendo da flora intestinal estabelecida no seu organismo, haverá uma menor ou maior absorção de gordura e uma maior ou menor propensão ao desenvolvimento da inflamação subclínica e da resistência à insulina. Ainda não está esclarecido como ocorre a seleção bacteriana no intestino", concluiu a pesquisadora.

"A obesidade tem um componente genético e ambiental, mas a flora intestinal é mais importante do que pensávamos. Se eu pegar uma flora intestinal de um animal obeso e transplantar para um animal magro, esse animal é capaz de desenvolver obesidade. Uma dieta calórica, com alto teor de gordura e pouca fibra, modula as bactérias da flora intestinal e facilita a instalação da obesidade”, concluiu Saad.

Fonte: Jornal da Unicamp / Prontuário de Notícias.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Orceína: Corante Natural vs Alzheimer

Corante natural obtido de liquens pode combater Mal de Alzheimer
30/1/2012 09:30:00

Um corante vermelho extraído de liquens é usado há séculos para colorir roupas e até alimentos.

Agora, cientistas alemães descobriram que esse corante natural, chamado orceína, tem a capacidade de reduzir agregados tóxicos de proteínas que caracterizam o Mal de Alzheimer.

A orceína, juntamente com uma substância relacionada, chamada O4, ligam-se aos pequenos agregados de beta-amiloide que são considerados tóxicos e causadores das disfunções neurais e dos danos à memória que caracterizam o Alzheimer.

O que a equipe liderada pelo Dr. Jan Bieschke, do Instituto Max Planck, descobriu agora é que a orceína e o O4 convertem os agregados de beta-amiloide em placas maiores e mais maduras. E essas placas maiores não são tóxicas para o sistema nervoso.

Problemas no dobramento das proteínas são considerados as principais causas não apenas do Alzheimer, mas também das doenças de Parkinson e Huntington.

As proteínas defeituosas acabam se acumulando em placas intra e extra-celulares.

Os pesquisadores assumem que essas pequenas placas são tóxicas para as células nervosas. Contudo, quando elas se aglomeram em placas maduras, bem maiores, esse efeito deixa de existir.

A orceína é extraída de um líquen que cresce principalmente nas Ilhas Canárias, e é explorado há séculos para uso como corante.

Há alguns anos, o Dr. Erich Wanker, outro membro da equipe, descobriu que um composto químico natural encontrado no chá verde, chamado EGCG (Epigalocatequina-3-galato), é capaz de desativar a toxicidade dos aglomerados de proteínas.

Com a orceína e o O4, eles agora descobriram um outro mecanismo que, em vez de destruir as placas, faz com que elas se aglomerem, perdendo a toxicidade.

Outros pesquisadores já estão testando um outro corante, chamado azul de metileno, com o mesmo objetivo.

Fonte: Diário da Saúde / Prontuário de Notícias.

Selo Microvascular

Bandagem com células vivas cria novos vasos sanguíneos
30/1/2012 09:28:00

"Selo microvascular". Este é nome de uma nova bandagem capaz de estimular e dirigir o crescimento de novos vasos sanguíneos na superfície de um tecido vivo.

O biomaterial contém células vivas, que fornecem fatores de crescimento para os tecidos danificados, seguindo um padrão pré-definido, traçado no próprio selo.

Depois de uma semana, o padrão desse selo biológico é "impresso" na forma de vasos sanguíneos.

A nova bandagem será apresentada em um artigo científico agendado para publicação em Janeiro, como matéria de capa da revista técnica Advanced Materials.

O que mais impressionou neste novo recurso médico é que ele não se aplica apenas a ferimentos externos.

"Qualquer tipo de tecido que você queira reconstruir, incluindo ossos, músculos ou pele, é altamente vascularizado. Mas um dos maiores desafios na recriação de redes vasculares é como controlar o crescimento e o espaçamento dos novos vasos sanguíneos," explica do Dr. Rashid Bashir, da Universidade de Illinois.

Um desafio tão grande que ninguém havia conseguido fazer isso até agora, apesar de inúmeras tentativas de colocar fatores de crescimento diretamente nos curativos.

A nova bandagem deve seu sucesso à sua nova abordagem: uma espécie de carimbo, que libera os fatores de crescimento de forma mais sustentada e mais dirigida.

O selo microvascular tem cerca de 1 centímetro quadrado e é feito de camadas de um hidrogel à base de polietileno glicol, um material biocompatível aprovado para uso médico.

O outro material usado é o alginato metacrílico, uma substância comestível.

Os pesquisadores afirmam que a nova bandagem terá, sobretudo, uso interno, por exemplo, para a revascularização pós-cirúrgica, para a "normalização" dos vasos sanguíneos que alimentam um tumor, melhorando o rendimento da quimioterapia, e na liberação de artérias bloqueadas.

Fonte: Diário da Saúde / Prontuário de Notícias.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

A Culpa é da Leptina

Porque ficamos mais gulosos quando fazemos dieta?
18/1/2012 09:38:00

Um estudo publicado na revista Nature Neuroscience elucida de que forma o cérebro regula as sensações de fome e apetite. Porque gostamos mais de guloseimas quando fazemos dieta para perder peso? Um hormônio explica: a leptina.

Neste trabalho esteve envolvida Ana Domingos, ex-aluna do Programa Gulbenkian de Doutoramento em Biologia e Medicina, atualmente na Universidade de Rockefeller, em Nova Iorque. Em entrevista, a cientista explicou que a pesquisa, feita em ratinhos, "poderá direcionar a clínica para a terapia de substituição hormonal durante as fases iniciais da dieta".

Segundo Ana Domingos, quando fazemos dieta e perdemos peso ficamos mais gulosos, ou seja, mesmo sem fome temos vontade de comer coisas gostosas, como uma fatia de pizza ou mousse de chocolate. "Este é um desvio do comportamento que popularmente é atribuído à falta da força de vontade, mas eu pensei que deveria de haver uma base biológica para esta alteração do comportamento", diz.

Assim, a equipe da Universidade de Rockefeller procurou encontrar esta base biológica e a conclusão a que chegou é que a leptina controla não só a sensação de fome, que se pode tentar enganar com truques dietéticos, mas também o quanto gostamos de determinados alimentos, principalmente os açucarados.

A leptina diz ao cérebro quanta gordura temos, fazendo com que este não varie nem para cima nem para baixo. À medida que perdemos peso baixa a concentração desse hormônio, produzido pela própria gordura de que tanto queremos nos livrar. A leptina foi descoberta em 1994 no laboratório de Jeffrey Friedman, mentor de Ana Domingos, que também está envolvido na pesquisa.

A leptina controla o quanto gostamos de alimentos principalmente açucarados. "Pacientes deficientes deste hormônio são extremamente obesos e sentem uma fome insaciável, pois o sinal da presença da gordura não existe. O mesmo acontece em vários animais deficientes de leptina. Nestes indivíduos, uma terapia de substituição da leptina normaliza tanto a sensação de fome como o peso e o metabolismo basal", explica Ana Domingos.

No entanto, assinala a bióloga, "a maioria dos pacientes obesos não são deficientes de leptina, cuja abundância excede em muito os valores normais. Muitos destes pacientes adquiriram resistência à presença da leptina, tornando ineficaz uma terapia à base desta hormona para o controlo da fome e metabolismo".

Uma das consequências deste estudo pode ser a aprovação, pelas agências reguladoras, de um ensaio clínico de terapia de substituição hormonal da leptina em pacientes que devem perder muito peso. "Espera-se que uma terapia destas seria muito útil nas fases iniciais da perda de peso, podendo ser dosada em função da resposta do paciente", refere Ana Domingos.

Os próximos passos na pesquisa da equipe da Universidade de Rockefeller será perceber melhor porque gostamos tanto de açúcar. "Está cada vez mais claro que o nosso corpo detecta nutrientes não só através da língua, mas também através de mecanismos pós-ingestivos ainda por identificar. Daí que, em média, as pessoas não gostem de adoçantes artificiais. Estes têm uma ação na língua idêntica à do açúcar, mas falta-lhes a tal ação pós-ingestiva", explica a cientista.


Fonte: Jornalismo - Prontuário de Notícias

Alimentos que Curam

Quatro alimentos que são curas naturais
18/1/2012 09:28:00

A cada dia que passa, a medicina alternativa fica menos alternativa e mais comum, já que muitos adultos estão preferindo remédios naturais para ajudar com certos problemas de saúde. Coma para ficar saudável! Confira quatro dicas de curas naturais da nutricionista Joy Bauer:

1 - Vinagre
Vinagre pode reduzir o açúcar no sangue. "Se você tomar 2 a 4 colheres de chá de vinagre com a refeição ou antes da refeição, ele pode neutralizar o aumento do açúcar no sangue que começa a partir da refeição", explica Bauer, acrescentando que isso é particularmente útil para pessoas com diabetes tipo 2.
Claro, não precisa tomar o vinagre puro. Em vez disso, tente misturá-lo com o azeite e iniciar a sua refeição com uma salada.

2 - Mel
Mel acalma a tosse. "O mel ajuda a aliviar a garganta, e também solta o muco", diz Bauer. Para crianças doentes, com idades entre 1 a 6 anos (mel não deve ser dado a crianças menores de um ano), tente dar meia colher de chá 30 minutos antes deles se deitarem. Para crianças com idade superior a 6 anos e adultos, o ideal é tomar até duas colheres de chá.

3 - Chá de camomila
Esse chá alivia dores de cólicas menstruais. A camomila ajuda a relaxar o útero, elevando os níveis de glicina do corpo, um aminoácido que impede espasmos musculares. Experimente uma a três xícaras de chá de camomila sem cafeína por dia durante o ciclo menstrual.

4 - Óleo de hortelã-pimenta
O óleo de hortelã-pimenta alivia os sintomas da síndrome do intestino irritável (SII). "Ele relaxa os músculos do revestimento do intestino", diz Bauer. Tome uma cápsula de hortelã-pimenta três vezes por dia, 30 minutos antes da refeição.

Fonte: MSN / Prontuário de Notícias.